Fontes Computer Modern (TeX) Unicode

[Atualizado em 25 de novembro 2009, fonte 0.7.0 e novo formato tar.xz]
[Atualizado em 14 de março 2008, fonte 0.6.3a]
Para quem gosta de utilizar as fontes Computer Modern do TeX no Windows — ou mesmo em Unix/Linux e outros sistemas operacionais — com suporte a caracteres acentuados ocidentais (como os da língua portuguesa) e Unicode, foi lançada em 14 de março atualização do pacote Computer Modern Unicode fonts versão 0.6.3a.

Para obtê-las em formato OpenType (OTF), compatível com Windows 2000 e superiores, baixe o pacote correspondente ao arquivo cm-unicode-0.7.0-otf.tar.xz (na versão 0.7.0, existe também uma versão TrueType Font – TTF, única opção para Windows mais antigos como 98/Me).

Passo-a-passo no Windows:

  1. Baixe em Computer Modern Unicode fonts o arquivo: cm-unicode-0.7.0-otf.tar.xz.
  2. Utilizando um programa de que suporte descompactar o formato TAR.XZ — recomendo o gratuito PeaZip (nas versões anteriores, eu recomendava o PowerArchiver ou o gratuito 7-Zip para o formato tar.gz) — descompacte o arquivo cm-unicode-0.7.0-otf.tar.xz. No local descompactado, será criada a pasta cm-unicode-0.7.0.
  3. No Painel de Controle do Windows, escolha a opção Fontes.
  4. Menu: Arquivo » Instalar nova fonte.
  5. Selecione a pasta cm-unicode-0.7.0 gerada pelos pacotes descompactados. Na Lista de fontes devem aparecer as fontes CMU OpenType.
  6. Deixe a opção “Copiar fontes para a pasta Fonts” marcada, escolha “Selecionar tudo” e OK para instalar as fontes.

Possíveis problemas:

  • Em um Windows XP 32-bits e um Vista 64-bits, com o pacote de fontes CMU tanto da versão versão 0.6.3a quanto 0.7.0, não foi possível instalar as seguintes fontes, tendo ocorrido erro reportando formato de fonte inválido: CMU Typewriter Text Variable Width (regular) e Italic. A tentativa de visualizar as fontes dos arquivos correspondentes cmunvt.otf e cmunvi.otf resulta em erro informando que não são arquivos de fonte válidos. Porém, como não são fontes comumente usadas, considero o problema irrelevante.

Para uma introdução ao assunto tratado aqui, sugiro ler meu artigo de setembro de 2006, Fontes para os amantes do TeX.

Apresentações em PDF

Na hora de preparar minhas apresentações (slides), eu prefiro gerá-las em PDF do que usá-las em formato nativo do Microsoft PowerPoint (PPS), por exemplo. Primeiro porque é mais fácil haver um Acrobat Reader instalado em qualquer computador do que um PowerPoint Viewer, garantindo assim maior compatibilidade. Segundo, porque o formato PDF é muito mais “universal” para se distribuir. E por fim, mas não menos importante, porque o formato PDF garante a correta exibição de fontes e objetos, independente da configuração ou recursos instalados no computador destino.

Além disso, o Acrobat conta igualmente com um modo tela-cheia (full-screen) para apresentações. Só não conta com adereços de transição, que eu particularmente acho cansativos e dispensáveis na maior parte dos casos.

[Atualização] No PowerPoint 2007 (Service Pack 2) e no BrOffice.org, é possível exportar a apresentação diretamente para formato PDF.

No Windows, se você tem o FreePDF instalado ou outra impressora PostScript/PDF para a geração de arquivos PDF, as configurações a seguir gerarão sua apresentação PowerPoint como PDF no tamanho ideal para tela cheia.

No PowerPoint:

  1. Menu: Arquivo » Configurar página
  2. Slides dimensionados para: “Apresentação na tela” (Largura 25,4cm × Altura 19,05cm)
  3. Orientação – Slides: “Paisagem”

No FreePDF (pela impressão do PowerPoint):

  1. Menu: Arquivo » Imprimir
  2. Botão Propriedades
  3. Orientação: “Retrato”
  4. Botão Avançado
  5. Papel/Saída » Tamanho do papel: “Tamanho de página personalizada PostScript”
  6. Editar tamanho: Largura 190.50 × Altura 254.00, Unidade: “Milímetro”

Na hora de apresentar, coloque o Acrobat Reader em modo tela-cheia: Ctrl+L

Microsoft reclama do combate ao Office Open XML

No último dia 14 de fevereiro, a Microsoft publicou uma carta aberta reclamando da campanha global — liderada pela IBM, segundo a Microsoft — contra a ratificação do padrão ECMA-376 Office Open XML (OOXML) pelo ISO/IEC JTC1. Para quem ainda não ouviu falar do OOXML, sugiro ler meu artigo de 22 de janeiro.

Segundo a Microsoft, ela ouviu seus clientes que querem escolha, interoperabilidade e inovação. Assim, a empresa definiu o novo conjunto de formatos Office Open XML para refletir o rico conjunto de recursos do Office 2007 e ter compatibilidade retroativa com os bilhões de documentos existentes do Microsoft Office. Submeteu o OOXML à aprovação como padrão aberto pela Ecma International (aprovado em 7 de dezembro de 2006), agora levado à ratificação pela ISO/IEC, por interesse de seus clientes — especialmente clientes governamentais — que preferem cada vez mais padrões abertos.

No fundo, é uma briga de interesse comercial da Microsoft para defender a longevidade e aceitação das vendas de um dos produtos de software mais populares e rentáveis do mundo: seu Microsoft Office. Fica claro que o objetivo da padronização dos formatos do Office 2007 não é torná-los realmente abertos e populares, já que dificilmente algum outro fornecedor conseguirá seguir toda a complexidade do padrão OOXML com 6000 páginas e cheio de amarrações ao Windows e ao próprio MS Office. O objetivo é responder às demandas do mercado dizendo “sim, meu produto é baseado em um padrão aberto internacional”.

Enquanto isso, a equipe de desenvolvimento da Sun para o StarOffice e OpenOffice.org anunciou, no início de fevereiro, o StarOffice 8 Conversion, um plug-in para Microsoft Word que permite que usuários do Microsoft Word 2003 leiam, editem e salvem documentos no formato padrão OpenDocument Format (ODF). A versão preliminar Technology Preview do plug-in já pode ser baixada.

Para saber mais:

Carnaval de atualizações de segurança no Windows

2007 mal começou, o carnaval nem tinha chegado, e as correções de vulnerabilidades no Windows e outros produtos Microsoft já “desfilavam em blocos na passarela” das atualizações de segurança.

Em janeiro de 2007, foram lançadas três atualizações classificadas como críticas e uma, específica para o Brasil, como importante. Todas corrigem vulnerabilidades que poderiam permitir a execução de código remoto:

Em fevereiro, seis atualizações críticas e mais seis importantes. Das seis críticas, cinco são para componentes específicos do Windows e Office e uma é Atualização Cumulativa de Segurança do Internet Explorer; todas corrigem vulnerabilidades que permitiam a execução de código remoto:

As seis importantes também corrigem vulnerabilidades, duas que poderiam causar elevação de privilégio indevida — MS07-006 (KB928255) e MS07-007 (927802) — e quatro que poderiam permitir execução de código remoto mediante interação do usuário — MS07-005 (KB923723), MS07-011 (KB926436), MS07-012 (KB924667) e MS07-013 (KB918118).

Como sempre, quem tem Windows com a Atualização Automática ativada recebeu prontamente estas correções de vulnerabilidades de segurança.

Chega então o Carnaval, onde devem ser aplicadas por todos as devidas “regras de segurança”: use camisinha e maneire nas bebidas alcoólicas. Bom Carnaval!

Para saber mais:

Microsoft Office 2007 doméstico

Os dois produtos mais populares da Microsoft são o sistema operacional Windows e o pacote de programas de escritório Microsoft Office. Apesar do imenso domínio de mercado e dos lucros astronômicos, os preços de licenças individuais destes produtos ainda são muito altos, principalmente para usuários domésticos e pequenas empresas. Parece que a lei de mercado “aumento da escala de vendas reduz o custo por unidade” não se aplica à Microsoft.

Isso faz surgir dois grandes rivais à venda de licenças da Microsoft: o software livre, como Linux e OpenOffice, e a pirataria.

Reagindo ao software livre, o Microsoft Office 2007 traz um novo conjunto de formatos de arquivos Office Open XML (OOXML) baseado em padrões abertos — concorre com o padrão OpenDocument, usado pelo OpenOffice — e o suporte — finalmente! — a formatos comuns como PDF (Portable Document Format) e XPS (XML Paper Specification) para distribuição de arquivos.

Já ante a pirataria, a estratégia da Microsoft praticamente se limitava a introduzir proteções contra cópias ilegais em seus softwares. Mas tais técnicas têm sido atacadas por hackers no mundo todo, de forma que em pouco tempo surgem mecanismos para burlar as proteções. E a adoção de estratégias cada vez mais agressivas anti-pirataria pela Microsoft, como a imposição de validação do sistema Windows Genuine Advantage (WGA), começa inclusive a causar desconfiança, incômodo e protesto geral em usuários e especialistas em tecnologia.

Finalmente, parece que a Microsoft começa a aceitar a medida mais simples e efetiva para inibir a pirataria: oferecer opções com preço menor!

Instituições de ensino, professores e estudantes há muito tempo já se beneficiavam de licenças especiais a custo muito reduzido. A edição econômica para Professores e Estudantes (Office Student and Teacher Edition 2003) foi ampliada para usuários domésticos e estudantes na versão 2007.

O Microsoft Office 2007 Home and Student inclui os três principais programas: editor de textos Word, planilha eletrônica Excel e editor de apresentações PowerPoint. Isso por um preço sugerido de R$399, com direito a instalação em até três computadores na mesma casa, conforme relatou Sandra Carvalho em seu blog da INFO Online de 29/01/2007. Embora ainda amargo, este preço de licença por computador de 133 reais começa a ser “pagável” por meros mortais.

Nos EUA, o Office Home and Student sai a 149 dólares, contra US$399 do Office Standard e cabeludos US$679 do Microsoft Office Ultimate 2007 (preços “full”, não atualização). A família Office 2007 por sinal traz um grande leque de oito opções de pacote.

Enquanto os preços de Windows e Office não caem ainda mais, permanece o software livre de custo zero, compensando eventuais deficiências de acabamento ou recursos. E para os rebeldes, continuam as cópias pirata de 10 reais em banquinhas de camelô.

Para saber mais:

10 coisas a fazer em um novo PC antes de conectar à Internet

Ainda na idéia de lista de tópicos essenciais como o artigo 20 procedimentos para evitar golpes na web, podemos complementar os passos de segurança com estes dois guias rápidos do portal TechRepublic, para baixar/ver em formato PDF (em inglês):

Descritivo apresentado pelo TechRepublic:

É apenas um fato da vida na era da informação: Todo sistema operacional recentemente instalado, não importa qual você escolha, requer ajustes preparatórios antes de ser considerado pronto para o uso do dia-a-dia. Estes guias para baixar listam os passos críticos que você deve seguir quando preparando um novo PC para sua primeira incursão à Internet.

Reproduzo aqui as 10 coisas para um PC Windows:

  1. Crie um CD (ou outra mídia) de inicialização/recuperação.
  2. Remova as aplicações promocionais, que o fornecedor do PC costuma embutir.
  3. Instale um bom software antivírus e de segurança na internet.
  4. Certifique-se que o firewall (do Windows ou do software de segurança) está ativado.
  5. Instale impressora e outros dispositivos conectados ao computador.
  6. Crie uma senha (e certifique-se de memorizá-la) para a conta de administrador do computador.
  7. Crie uma nova conta de usuário para seu uso cotidiano, com senha.
  8. Desligue os serviços desnecessários do Windows.
  9. Crie um ponto de restauração do sistema.
  10. Instale e configure um roteador.

Microsoft Office "Open" XML

O formato para documentos de aplicações de escritório OpenDocument (ODF) — ou OASIS Open Document Format for Office Applications — é um padrão aberto desenvolvido pelo consórcio internacional OASIS de padrões da indústria. OpenDocument é baseado no formato XML originalmente criado pela OpenOffice.org. Foi aprovado como padrão OASIS em 1º de maio de 2005, e se tornou um Padrão Internacional oficialmente publicado pela ISO e IEC em 30 de novembro de 2006, recebendo a numeração ISO/IEC 26300:2006.

Em resposta a este padrão e ao próprio pacote de escritório livre e multi-plataforma OpenOffice.org, a Microsoft desenvolveu um novo formato de documentos Office Open XML (OOXML) para o Microsoft Office 2007. Em novembro de 2005, a empresa submeteu o formato OOXML à padronização pela ECMA International, no Comitê Técnico TC45 – Office Open XML Formats. O rascunho final do padrão OOXML foi aprovado em 9 de outubro de 2006 e foi também submetido à ISO/IEC para avaliação como padrão internacional, em caráter de “via expressa” (fast track) graças à interação e acordos entre ECMA e ISO/IEC.

Porém, a especificação de 6000 páginas do padrão proprietário da Microsoft OOXML, submetida à ISO/IEC, tem sido analisada por vários especialistas e contém várias falhas e pormenores controversos que dificultam a hipótese de este ser aprovado, como explica Andy Updegrove no blog ConsortiumInfo.org.

Organizações também se manifestam contra o processo insensato de padronização fast track na ISO/IEC, ante a uma especificação extensa, complexa, duvidosa e ainda seriamente perigosa para fortalecer o monopólio de um fornecedor comercial de aplicativos de escritório.

Exemplos de falhas sérias no padrão OOXML proposto pela Microsoft através da ECMA:

OOXML não obedece o padrão ISO 8601:2004 “Representação de Datas e Tempos”, replicando um bug da Microsoft que dita que 1900 é ano bissexto, quando de fato não é. Requer também uso da função de planilha WEEKDAY() que atribui dias da semana incorretos a algumas datas e calcula incorretamente o número de dias entre certas datas.

Também não segue o ISO 639 “Códigos para Representação de Nomes e Idiomas”, atribuindo uma lista fixa de códigos numéricos de idioma, ao invés de utilizar um conjunto existente mantido por uma Autoridade de Registro para prover interoperabilidade entre outros produtos aderentes ao padrão.

A proposta de padrão OOXML faz referência a diversos formatos proprietários da Microsoft, não documentados (ou parcialmente documentados) e dependentes do sistema operacional Windows, como: Windows Metafiles, Enhanced Metafiles (EMF) — ao invés de utilizar o formato padronizado e independente de plataforma ISO/IEC 8632 “Computer Graphics Metafile” –, OLE, macros/scripts, criptografia e DRM.

Certamente só uma implementação consegue seguir a especificação proposta para o OOXML: a da Microsoft. É o jeito Microsoft de ser “aberto”, tirando vantagem da grande predominância mundial do Microsoft Office e pregando “compatibilidade retroativa” com os documentos já existentes nos formatos anteriores de arquivos de seu pacote de escritório.

Para saber mais:

Vulnerabilidade Windows e Internet Explorer

O Boletim de Segurança Microsoft nº MS07-004 publicado hoje, Vulnerability in Vector Markup Language Could Allow Remote Code Execution (929969), alerta sobre uma nova vulnerabilidade de segurança descoberta pela Microsoft, que afeta todos os usuários das versões suportadas de Windows (2000, XP e 2003) e de Internet Explorer (5, 6 e 7).

Para todos os sistemas suportados, já existe atualização crítica disponível que corrige o problema e a Microsoft recomenda a atualização imediata por todos os usuários. Quem tem a Atualização automática do Windows ativada — medida altamente recomendada a todos — já deve ter recebido hoje mesmo a atualização em seu computador, garantindo sua segurança o quanto antes.

A falha, existente na implementação da Microsoft do mecanismo para Linguagem de Marcação Vetorial — Vector Markup Language (VML) — em Windows potencialmente permitiria que um atacante mal-intencionado a explorasse para conseguir executar código remoto, se um usuário visualizasse uma página Web ou mensagem eletrônica especialmente preparada. Se bem sucedido, o atacante poderia tomar o controle completo do sistema afetado.

É um tipo de falha na programação de ocorrência relativamente comum e difícil de se detectar, principalmente em sistemas grandes e complexos, cheios de componentes, módulos e recursos. Porém, pode ter conseqüências graves como ameaça à segurança do sistema instalado. Algumas vezes, tal falha pode ser igualmente difícil de se explorar com sucesso, por malfeitores.

A Microsoft agradeceu o trabalho de Jospeh Moti trabalhando no Programa de Contribuição iDEFENSE Labs — entidade que oferece desafios premiados para pesquisadores independentes encontrarem vulnerabilidades de segurança em sistemas — que reportou a vulnerabilidade de estouro de buffer no VML (CVE-2007-0024).

Grave ou não, o fato é que a falha foi prontamente corrigida pela Microsoft, após reportada, e a solução para se proteger é simples: aplicar (sempre) as devidas atualizações críticas do Windows.

Se você utiliza Microsoft Windows, certifique-se que as Atualizações Automáticas estão ativadas. No Windows XP e 2003, esta opção pode ser encontrada em Painel de Controle » Central de Segurança » Atualizações automáticas.

Proteja seu Flash Player

A maioria dos usuários têm instalado em seu microcomputador o Flash Player da Adobe (anteriormente Macromedia), especialmente para executar as animações interativas em formato Flash, muito comuns em páginas na Internet. O Microsoft Windows já traz o plugin-in ActiveX para Internet Explorer do Adobe Flash Player versão 6 na instalação do Windows XP.

Atualmente, o Flash Player está na versão 9 (exatamente 9.0.28.0, quando este artigo foi escrito) e é distribuído gratuitamente pela Adobe, disponível para Windows e Macintosh, e compatível com todos os principais navegadores Internet. Nota: o suporte a Linux, Solaris e versões antigas do Windows (98 e NT) cessou na versão 7 e não tem evoluções.

O que muitos não sabem é que em 12 de setembro deste ano, a Adobe divulgou um alerta informando que foram identificadas múltiplas vulnerabilidades de segurança no Adobe Flash Player 8.0.24.0 e versões anteriores. O alerta classifica as falhas como críticas e recomenda a todos os usuários atualização imediata para a versão 9 mais recente. Em sistemas onde não for possível atualizar para a versão 9, está disponível uma Nota técnica sobre atualização do Flash Player, que oferece uma atualização alternativa 7r68 para download.

Em 14 de novembro, a Microsoft também alertou sobre a vulnerabilidade do Flash Player 6 distribuído com o XP Service Pack 2 e passou a oferecer download de atualização para esta versão. O alerta foi propagado no dia 15 também pelo CAIS, o Centro de Atendimento a Incidentes de Segurança mantido pela RNP Brasil. Quem já atualizou para a versão 9 mais nova do Flash Player como recomendado, porém, não precisa da atualização da Microsoft.

Software livre de qualidade para áudio

Em 30 de outubro, foram liberadas novas versões estável 1.2.5 e Beta-teste 1.3.2 do editor de áudio Audacity para Windows, Mac, Linux e Unix. É um software livre de excelente qualidade e cheio de recursos, com pleno suporte ao Português do Brasil, não só na interface do programa mas também no site do projeto na Internet. O Audacity pode ser usado para realizar gravações de áudio em tempo real (ao vivo), transformar fitas cassete em gravações digitais e CDs, wditar arquivos em formato Ogg Vorbis, MP3 e WAV, cortar, copiar, colar e juntar sons e faixas de áudio, alterar a velocidade ou o timbre de uma gravação, e muito mais.

Para conversão entre formatos de áudio, o utilitário gráfico BeLight para Windows — apesar de ainda em versão preliminar, 0.22 Beta 9 — é uma ótima e opção, com interface simples e elegante. O BeLight é um dos muitos front-ends gráficos para as opções do poderoso mecanismo conversor BeSweet. Ambos são software livre de excelente qualidade. Suportam entrada (origem) nos formatos de áudio C3, MP2, MP3, MPA, VORBIS, WAV, AVI, VOB, LST e MUX; e saída (destino) em AAC/MP4, AC3, MP2, MP3, VORBIS, WAV e AIFF. E ainda recursos de equalização, normalização e diversos efeitos, como Ganho, SSRC, Boost, Alterar Frame Rate, Soundtouch, Partial Encoding e outros.

Para saber mais: