Imposto de Renda 2007 com pequenas mudanças

BRASÍLIA – Este ano o contribuinte terá novidades na hora de preencher o programa da declaração do imposto de renda referente ao ano-base 2006. As mudanças foram anunciadas dia 5 pelo supervisor nacional do Imposto de Renda, Joaquim Adir. A estimativa da Receita é 23,5 milhões de contribuintes façam a declaração nesse ano, acima, portanto, dos 22,01 milhões de documentos apresentados em 2006. O prazo será entre 1º de março e 30 de abril.

Para o supervisor, o aumento do volume de declarantes se deve ao incremento da renda do trabalhador em 2006, número maior que o de beneficiados com a correção de 8% e que será ampliado também para os anos seguintes, em 4,5%, até 2010. Devem declarar os trabalhadores que ganharam salários acima de R$ 14.992,32 no ano passado. Quem atrasar ficará sujeito a multa mínima de R$ 165,74. O primeiro lote de restituição deve ser liberado em 15 de junho.

Veja a seguir as mudanças e as informações básicas, segundo a Receita Federal, para ficar em dia com o imposto:

  1. Pagamento em oito cotas – Até 2006, era permitido ao contribuinte pagar o total do imposto dividido em seis quotas.
  2. Débito automático, em conta corrente, do imposto a pagar – A função será habilitada no software para declarações originais entregues no prazo. A primeira quota será por agendamento do pagamento. A partir da segunda quota por meio de débito automático.
  3. CPF para os dependentes maiores de 21 anos – Obrigatoriedade de preenchimento do Cadastro de Pessoa Física para os dependentes que forem maiores de 21 anos em 31 de dezembro de 2006.
  4. Dedução da contribuição à Previdência do empregado doméstico – Os valores pagos como Contribuição Patronal à Previdência Social do empregado doméstico, serão deduzidos do Imposto devido, obedecendo o limite de até R$ 536,00. O contribuinte deverá informar o número de inscrição do trabalhador na Previdência (NIT), nome do empregado doméstico e valor pago.
  5. Doações a campanhas eleitorais – Deverão ser informados, de forma discriminada, o CNPJ, nome (candidato, partido político ou comitê financeiro) e o valor da doação, atendendo ao acordo celebrado entre a Secretaria da Receita Federal e o Tribunal Superior Eleitoral.
  6. Lucros e dividendos recebidos – Deverão ser informados lucros e dividendos recebidos pelo titular e dependentes, bem como CNPJ e nome da fonte pagadora.

Fonte: Valor Online – Programa para declarar Imposto de Renda tem seis mudanças em 2007, Agência Brasil, 06/02/2007 07:54.

Para saber mais:

Renovação da CNH

Se você obteve a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) de motorista no Brasil até 1993, não deve ter feito o curso de Direção Defensiva e Primeiros Socorros. A partir de junho de 2005, ao renovar sua habilitação, deverá fazer o Curso de Atualização para Renovação da CNH — 10h de Direção Defensiva e 5h de Primeiros Socorros — em um Centro de Formação de Condutores (CFC) — vulgo auto-escola –, ou submeter-se a uma prova de avaliação no Detran de seu estado.

De acordo com a Resolução nº 168 de 14/12/2004 (em vigor desde junho de 2005, alterada pela Resolução 169, de 17/03/2005) do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN), seu Artigo 6º, Parágrafo 1º diz o seguinte:

§1º Por ocasião da renovação da CNH o condutor que ainda não tenha freqüentado o curso de Direção Defensiva e de Primeiros Socorros, deverá cumprir o previsto no item 4 do anexo II desta Resolução.

E o item 4 do Anexo II é:

4. CURSO DE ATUALIZAÇÃO PARA RENOVAÇÃO DA CNH

4.1 CURSO TEÓRICO
4.1.1 Carga Horária Total: 15 (quinze) horas aula

4.1.2 Estrutura curricular

4.1.2.1 Direção Defensiva – Abordagens do CTB – 10 (dez) horas aula
– Conceito
– Condições adversas;
– Como evitar acidentes;
– Cuidados na direção e manutenção de veículos;
– Cuidados com os demais usuários da via;
– Estado físico e mental do condutor;
– Normas gerais de circulação e conduta;
– Infrações e penalidades;
– Noções de respeito ao meio ambiente e de convívio social no trânsito: relacionamento interpessoal e diferenças individuais.

4.1.2.2 Noções de Primeiros Socorros – 5 (cinco) horas aula
– Sinalização do local do acidente;
– Acionamento de recursos em caso de acidente;
– Verificação das condições gerais da vítima;
– Cuidados com a vítima.

4.2 DISPOSIÇÕES GERAIS […]

4.3 ABORDAGEM DIDÁTICO-PEDAGÓGICA […]

O DENATRAN disponibiliza cartilhas para o estudo autodidata, mas a página com as publicações alertava que o material é apenas informativo e não deve ser utilizado como fonte única de estudo para a prova de renovação da CNH:

As cartilhas são encontradas também em sítios de Detran estaduais (GO, PR, RN, SP etc.) e em portais de download independentes como no SuperDownloads.

Os Detrans de RJ e PE disponibilizam cartilhas próprias.

Eis aqui alguns simulados eletrônicos diversos sobre conhecimentos teóricos, para 1ª habilitação e/ou renovação:

Para saber mais — Legislação e órgãos de trânsito:

TechRepublic – Recursos para governança de TI

Se você é administrador, consultor, gerente ou responsável por projetos ou áreas de Tecnologia da Informação (TI), seja em desenvolvimento de software, infra-estrutura tecnológica ou atendimento/prestação de serviços (service desk), recomendo fortemente os recursos de um portal: TechRepublic.com, serviço da gigante CNET Networks.

As áreas de pesquisa disponíveis são: Gerenciamento de Dados; Desktops, Laptops e S.O.; Aplicações Corporativas; Gerenciamento de TI; Redes e Comunicações; Profissões e Indústrias; Segurança; Servidores; Software e Desenvolvimento; Armazenamento.

Em White Papers você encontra relatórios de alto nível e qualidade, de fontes especializadas como Forrester Research, Global Knowledge, Gartner etc. e empresas de renome. Você pode começar olhando a lista de Artigos (white papers) e apresentações (webcasts) mais úteis, de acordo com a conceituação dos membros.

Em Downloads, você encontra documentos como as famosas listas “10 coisas que…” e Checklists, além de diversos outros materiais para baixar. No portal ainda há Artigos, Fóruns, Blogs, Software e outros recursos.

Para ter acesso aos recursos do portal TechRepublic, é necessária uma inscrição gratuita. Quase todos os recursos são livremente disponíveis aos membros gratuitos, exceto alguns poucos exclusivos a quem se inscreve como membro pagante TechRepublic Pro. Todo conteúdo do portal é em inglês.

Para saber mais:

Referências sobre Gestão em Tecnologia da Informação
Gerenciamento de Projetos, Programas e Portfolio, Gestão de Mudanças. Gerenciamento de Processos, Maturidade e Qualidade. Governança e Gerenciamento de Serviços de TI. Gestão Estratégica. IPMA, PMI, MPS.Br, CMM & CMMI, Seis Sigma, ISO 9000, ISO/IEC 20000, ITIL, COBIT, Pontos de Função, BSC, GPD.

Veja também:

PMBOK e Gerenciamento de Projetos, por Márcio d’Ávila, 8 de agosto de 2006.

Sem Bondfaro, agora só Buscapé

Em final de maio de 2006, Buscapé, maior portal de pesquisa de preços na Internet da América Latina, havia anunciado que comprara seu maior concorrente, o Bondfaro. De acordo com o anunciado, as ferramentas de conteúdo do Bondfaro seriam implementadas no Buscapé e vice-versa, mas os sites e as estruturas e negócios das empresas seriam mantidos de forma independente. Buscapé.com e Bondfaro têm atuação no Brasil, Argentina, Chile, México e Colômbia.

À época, pelo ano-base 2005, as companhias tinham juntas um faturamento de R$ 29,8 milhões, sendo 18,1 milhões do Buscapé, com 9 milhões de usuários cadastrados, e 11,7 milhões do Bondfaro e seus 1,8 milhão de usuários.

Logo o Programa de Afiliados das duas empresas foi unificado, havendo até hoje um FAQ na Central de Negócios do Buscapé que oferece orientações aos afiliados.

Hoje, sábado, 10 de fevereiro, parece que a pesquisa pelo site do Bondfaro foi desativada, pois os acessos a seus domínios (bondfaro/bomdefaro .com e .com.br) redirecionam para o endereço buscape.com.br.

Sem Bondfaro no mercado de buscadores de preço do e-comércio, as principais alternativas ao gigante Buscapé no Brasil atualmente são Shopping UOL e Jacotei. Para o mercado dos EUA, você encontra serviço similar em portais como Price Grabber e PriceSCAN.

Para saber mais:

OpenSSL atinge status de padrão de segurança FIPS

Não obstante o que parecia ser um esforço organizado para evitar isso, OpenSSL foi revalidado por uma agência de avaliação independente sobre sua habilidade de gerenciar de forma segura dados sensíveis, e está pronto para uso por agências governamentais americanas como o Departamento de Defesa.

OpenSSL é uma implementação livre dos protocolos SSL e TLS para comunicação segura por rede/Internet, provendo uma biblioteca de funções utilitárias para tal, escrito em C e atualmente suportado para uso em uma grande variedade de linguagens de programação. Uma infinidade de softwares livres e comerciais já utilizam ou se baseiam no OpenSSL.

De acordo com o Instituto de Software de Código Aberto (OSSI – Open Source Software Institute), que tem acompanhado o processo de validação nos últimos cinco anos (algo que tipicamente demora apenas alguns meses), parece que a idéia de um software SSL livre não batia bem com fornecedores proprietários de produtos similares. Uma campanha FUD (espalhar Medo, Incerteza e Dúvida) foi deflagrada contra o OpenSSL chegando a resultar na suspensão temporária da sua validação. Desenvolvedores e voluntários se recusaram a desistir até que a validação foi reinstaurada, e Linux.com tem a história da longa estada de sucesso deste projeto de software livre.

Com a conclusão da validação, o OpenSSL passa a ter conformidade com os altos padrões do Governo dos EUA para segurança de computadores, o Federal Information Processing Standard 140 (FIPS 140-2). Muito além do credenciamento para uso nas agências governamentais americanas, é um merecido reconhecimento à qualidade e seriedade deste que é um dos mais amadurecidos e difundidos projetos de software livre na área de segurança digital.

Fonte: OpenSSL Revalidated Following Suspension, Slashdot, 9 de fevereiro de 2007.

Para saber mais (todos em inglês):

Segurança digital no mundo real

Bruce Schneier é certamente uma das maiores autoridades mundiais em criptografia e segurança digital, autor de vários livros, incluindo Applied Cryptography (1994 e 1996) — “bíblia” de referência técnica sobre criptografia — e Segurança.com – Segredos e Mentiras sobre a Proteção na Vida Digital (Campus, 2001, tradução); é também criador dos algoritmos de criptografia Blowfish e Twofish, este último tendo sido um dos cinco finalistas na seleção mundial do novo padrão de criptografia definido pelo governo americano, AES (Advanced Encryption Standard).

No Prefácio do livro Segurança.com, Bruce escreveu o seguinte, que considero um dos textos mais sensatos, profundos e inspiradores que já li sobre segurança digital, motivo pelo qual tomo a liberdade de citar e realmente sugiro que todos leiam:

Escrevi este livro em parte para corrigir um erro.

Há sete anos, escrevi outro livro: Applied Cryptography. Nele, descrevi uma utopia matemática: algoritmos que manteriam os segredos mais profundos protegidos por milênios, protocolos que poderiam realizar as interações mais fantásticas — jogos e apostas sem regulamentação, autenticação indetectável, dinheiro anônimo — de forma segura e protegida. Na minha visão, a criptografia era o grande equalizador tecnológico; qualquer um com um computador barato (e tornando-se mais barato a cada dia) poderia ter a mesma segurança do governo. Na segunda edição do mesmo livro, escrita dois anos depois, cheguei ao ponto de escrever “Não é suficiente nos protegermos com leis; temos que nos proteger com matemática.”

Mas isso não é verdade. A criptografia não pode fazer nada disso.

Não que a criptografia tenha se tornado mais fraca desde 1994, ou que as coisas que escrevi naquele livro não sejam mais verdadeiras; é que a criptografia não existe em um vácuo.

A criptografia é um punhado de matemática. E, como todo a matemática, ela envolve números, equações e lógica. Segurança, a segurança palpável, que você e eu poderíamos considerar úteis em nossas vidas, envolve pessoas: coisas que as pessoas conhecem, relacionamentos entre pessoas, como as pessoas se relacionam com as máquinas. A segurança digital envolve computadores: computadores complexos, instáveis e com bugs.

A matemática é perfeita; a realidade é subjetiva. A matemática é definida; os computadores são teimosos. A matemática é lógica, as pessoas são irregulares, caprichosas e pouco compreensíveis.

O erro em Applied Cryptography foi que eu não falei sobre o contexto de forma alguma. Falei sobre criptografia como se ela fosse “A Resposta™”. Eu era muito ingênuo.

O resultado não foi muito bonito. Os leitores acreditaram que a criptografia era um tipo de pó mágico de segurança, que poderia ser espalhado sobre o software para que se tornasse seguro. Que eles poderiam invocar palavras mágicas como “chave de 128 bits” e “infra-estrutura com chave pública”. Um colega me disse certa vez que o mundo estava cheio de sistemas de segurança ruins, projetados por pessoas que leram Applied Cryptography.

Desde que escrevi o livro, tenho me mantido como consultor de criptografia: projetando e analisando sistemas de segurança. Para a minha surpresa inicial, descobri que os pontos fracos não tinham nada a ver com a matemática. Eles estavam no hardware, no software, nas redes e nas pessoas. Trechos lindos de matemática se tornaram irrelevantes devido a uma programação ruim, um sistema operacional falho ou uma senha mal escolhida.

Aprendi a ver além da criptografia, para o sistema inteiro, para descobrir os pontos fracos. Comecei a repetir alguns dos sentimentos que você irá adquirir no decorrer deste livro: “Segurança é uma corrente: ela é tão forte quanto o seu elo mais fraco.” “Segurança é um processo, e não um produto.

Como o prefácio já é bom assim, recomendo fortemente o livro todo. “Segurança.com: Segredos e Mentiras sobre a Proteção na Vida Digital”, por Bruce Schneier, Editora Campus, 19/02/2001, 408 p., ISBN-13 978-85-352-0755-2. Tradução de Secrets and Lies: Digital Security in a Networked World (em inglês), EUA, Editora Wiley, jan/2004, 448 p., ISBN-13 978-0-471-45380-2.

Para saber mais:

Microsoft Office 2007 doméstico

Os dois produtos mais populares da Microsoft são o sistema operacional Windows e o pacote de programas de escritório Microsoft Office. Apesar do imenso domínio de mercado e dos lucros astronômicos, os preços de licenças individuais destes produtos ainda são muito altos, principalmente para usuários domésticos e pequenas empresas. Parece que a lei de mercado “aumento da escala de vendas reduz o custo por unidade” não se aplica à Microsoft.

Isso faz surgir dois grandes rivais à venda de licenças da Microsoft: o software livre, como Linux e OpenOffice, e a pirataria.

Reagindo ao software livre, o Microsoft Office 2007 traz um novo conjunto de formatos de arquivos Office Open XML (OOXML) baseado em padrões abertos — concorre com o padrão OpenDocument, usado pelo OpenOffice — e o suporte — finalmente! — a formatos comuns como PDF (Portable Document Format) e XPS (XML Paper Specification) para distribuição de arquivos.

Já ante a pirataria, a estratégia da Microsoft praticamente se limitava a introduzir proteções contra cópias ilegais em seus softwares. Mas tais técnicas têm sido atacadas por hackers no mundo todo, de forma que em pouco tempo surgem mecanismos para burlar as proteções. E a adoção de estratégias cada vez mais agressivas anti-pirataria pela Microsoft, como a imposição de validação do sistema Windows Genuine Advantage (WGA), começa inclusive a causar desconfiança, incômodo e protesto geral em usuários e especialistas em tecnologia.

Finalmente, parece que a Microsoft começa a aceitar a medida mais simples e efetiva para inibir a pirataria: oferecer opções com preço menor!

Instituições de ensino, professores e estudantes há muito tempo já se beneficiavam de licenças especiais a custo muito reduzido. A edição econômica para Professores e Estudantes (Office Student and Teacher Edition 2003) foi ampliada para usuários domésticos e estudantes na versão 2007.

O Microsoft Office 2007 Home and Student inclui os três principais programas: editor de textos Word, planilha eletrônica Excel e editor de apresentações PowerPoint. Isso por um preço sugerido de R$399, com direito a instalação em até três computadores na mesma casa, conforme relatou Sandra Carvalho em seu blog da INFO Online de 29/01/2007. Embora ainda amargo, este preço de licença por computador de 133 reais começa a ser “pagável” por meros mortais.

Nos EUA, o Office Home and Student sai a 149 dólares, contra US$399 do Office Standard e cabeludos US$679 do Microsoft Office Ultimate 2007 (preços “full”, não atualização). A família Office 2007 por sinal traz um grande leque de oito opções de pacote.

Enquanto os preços de Windows e Office não caem ainda mais, permanece o software livre de custo zero, compensando eventuais deficiências de acabamento ou recursos. E para os rebeldes, continuam as cópias pirata de 10 reais em banquinhas de camelô.

Para saber mais:

Sudoku

Você conhece o Sudoku? É um passatempo, uma espécie de “palavras cruzadas” com números. Trata-se de um quebra-cabeça baseado na colocação lógica de números, dispostos em uma tabela/grade com 9×9 células, agrupada em 9 quadros 3×3.

O objetivo do puzzle é colocar os números de 1 a 9 em cada uma das células vazias, de forma que em toda linha, toda fileira/coluna e todo quadro 3×3, cada número ocorra apenas uma vez.

Algumas células vêm inicialmente preenchidas com seus números corretos e, a partir daí, você deve seguir uma lógica de eliminação gradual de possibilidades para preencher as demais células vazias.

Um ótimo exercício mental para treinar e desenvolver o raciocínio lógico. E ao mesmo tempo uma diversão e distração.

        3     2  
  7           3  
  9       1 5 7  
  6   8 1     4 3
    3     6     7
      7 4     6  
      4          
7 1             4
5         2      

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Para saber mais:

Para quem quiser, eis a solução do Sudoku apresentado aqui:
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E para quem gostou, clique no sudoku a seguir para ir à página Python Sudoku, onde quatro novos sudokus são adicionados diariamente, em diferentes níveis de dificuldade:

Python Sudoku