Artigo PDF atualizado

Atualizei agora meu artigo PDF Livre com (ou sem) o Ghostscript, um dos mais úteis e populares de meu site para usuários de Windows. o artigo ensina como utilizar ferramentas gratuitas para gerar facilmente arquivos PDF a partir de qualquer aplicativo no Windows.

O doPDF na nova versão 7.1, passou a suportar também 64-bits em Windows 2000, XP, Vista, 7 e Server 200x. O tamanho do instalador saltou dos modestíssimos 1,73 MB da versão 6.3 build 309 para 4,29 MB na atual versão 7.1 build 330. Ainda assim, é um tamanho muito compacto (o menor download dos gratuitos avaliados no artigo) considerando que inclui tanto o driver de impressão quanto o respectivo conversor para PDF, e inclui suporte para as plataformas 32 e 64 bits. O diálogo de salvar foi ligeiramente aprimorado com novas opções de exibição, mas continua bem limpo e fácil.

O Bullzip Free PDF Printer também foi atualizado para a versão 7.1.0.1159, com melhor suporte a Unicode e UTF-8 no conteúdo de seus arquivos de configuração (ini), em títulos de documentos, nomes de arquivo de saída e nas mensagens exibidas. Também passou oficialmente a suportar o Windows 7 e a API Microsoft.NET.

Também atualizado o software livre PDF Creator para a versão 0.9.9, cujo instalador cresceu apenas 0,1 MB. Esta nova versão adicionou os recursos de permitir que você defina perfis de impressão (cada perfil armazena as configurações de impressão para determinado propósito) e de permitir que sejam criadas múltiplas impressoras PDFCreator, cada uma associada a um perfil. Recurso similar já existia no FreePDF permite usos interessantes, como ter uma impressora interativa para uso geral, que abre a caixa de diálogo padrão e permite definir as propriedades de qualidade e o arquivo de saída, e outra que salva automaticamente e sem interação em determinado formato de qualidade e de pasta/arquivo de saída, ideal para automatizar uma função de geração automática de PDF acionada por de determinada aplicação.

O Símbolo Perdido

A fórmula é a mesma de sempre.

Combine elementos instigantes de história, ciência, religião e misticismo para formar um grande segredo secular. Um crime envolve inesperadamente um acadêmico simbologista em uma trilha de mistérios que vão sendo desvendados em clima de aventura e suspense policial, tendo como cenário cidades famosas do Mundo, até um epílogo surpreendente.

A verossimilhança dos fatos e locais, muitos deles reais, descritos em riqueza de detalhes — às vezes com alguma sacação ou exagero — fazem a ficção parecer um documentário de aventura. A narrativa eletrizante, em capítulos que costumam intercalar cenas simultâneas e em geral terminam bem na hora de algum clímax, ajudam a prender ainda mais a atenção do leitor.

A descrição que acabei de fazer pode se aplicar perfeitamente a qualquer dos três romances do escritor americano Dan Brown (site oficial em inglês) que tem como personagem principal o professor Robert Langdon, simbologista da universidade de Harvard.

Seja pelo entretenimento travestido de cultura, seja modismo ou simplesmente um bom passatempo, os livros de Brown são best seller na certa, e quando transpostos para o cinema, se tornam block busters. Em bom português, sucesso garantido! E pelo menos na minha opinião, diversão garantida também.

Foi assim com Anjos e Demônios, com O Código da Vinci, e agora, com o recém lançado O Símbolo Perdido.

Um termômetro da popularidade dos romances de Brown é a quantidade de livros lançados sobre o tema — criticando, desmentindo, explicando, comentando, ou simplesmente pegando carona no sucesso. Para O Código da Vinci, surgiram “Quebrando o Código da Vinci”, “Decifrando o Código da Vinci”, “A Verdade e a Ficção em O Código da Vinci”, “Revelando o Código da Vinci”, “Rough Guide do Código da Vinci” e por aí vai.

O mesmo está ocorrendo com O Símbolo Perdido: “Os Segredos de O Símbolo Perdido”, “Filosofia de o Símbolo Perdido”, “A Verdade por Trás do Símbolo Perdido”, “Decifrando o Símbolo Perdido”… Tem até um romance chamado O Símbolo Secreto, de um tal de Patrick Ericson, que além da capa super parecida e, aparentemente, abordar o mesmo tema do livro quase homônimo, ainda tem o descaramento de estampar na capa a frase “Tão eletrizante quanto o melhor livro de Dan Brown”.

Espero que o roteiro de O Símbolo Perdido também vá parar em Hollywood e Tom Hanks aceite mais uma vez o papel do professor Robert Langdon!