Campanha de popularização do teatro e do OpenOffice

De 04 de janeiro a 02 de março de 2008, está acontecendo a 34ª Campanha de Popularização do Teatro e da Dança em Belo Horizonte e outras cidades de Minas Gerais.

Promovida pelo Sinparc – Sindicato dos Produtores de Artes Cênicas de MG, a campanha engloba dezenas de peças de teatro adulto e infantil e ainda alguns espetáculos de dança e circo, ocorendo em diversos teatros por toda a cidade, a preços populares de R$8,00.

No link da campanha você pode conferir mais informações, incluindo locais de compra de ingressos, endereço dos teatros e resumo e horários de todos os espetáculos.

Para facilitar e ainda promover a popularização e o uso do OpenOffice.org, disponibilizo aqui uma planilha em formato OpenDocument (ODS) com um quadro-resumo dos dias e horários de todas as peças de teatro adulto, em cartaz durante a Campanha. Se você ainda não utiliza o OpenOffice, baixe e instale agora o BrOffice.org, OpenOffice localizado para Português do Brasil (disponível para Windows e Linux).

PS: Espero não ter digitado errado nenhum dia/horário…

Trolls na web

Você sabe O que é e como lidar com um Troll na web?

Eu não sabia, mesmo já tendo me deparado com alguns internet afora.

Para saber o que são Trolls na web e ainda aproveitar dez dicas de como lidar com eles, basta seguir o link anterior e ler o interessante artigo do repórter Guilherme Neves, de 29 de janeiro.

Junto com André Crespani, Guilherme edita o blog Infosfera, canal de Tecnologia do portal ClickRBS, RS/SC.

Pequenos posts, grandes blogadas

Atualizei hoje o artigo mais lido e comentado deste blog, sobre minha experiência com a configuração de roteamento do Roteador ADSL SpeedTouch 510v6 da Thomson.

Atualizei vários links úteis e destaquei alguns em negrito, mas o principal é o novo link para download do configurador, que mudou com a reformulação recente do portal da Thomson Brasil. As dezenas de comentários existentes também são complemento valioso para o artigo, verdadeiro fórum sobre o assunto. Aproveito para agradecer a ótima participação e as contribuições dos leitores.

Fico bem feliz em ver que um relato da configuração do aparelho ADSL, que resolvi postar no blog com ilustrações de tela em estilo passo-a-passo, acrescido de um apanhado de links, têm ajudado muita gente.

Desde os primórdios de 1991, a Internet tem sido para mim uma fonte espetacular de conhecimento, informação e recursos sobre todo tipo de coisa (mesmo que eu me interesse mais por assuntos de computação e tecnologia). Claro que há informação de todo tipo de qualidade e de credibilidade e é preciso exercitar muito o bom senso, a precaução e a crítica para se navegar na rede. Mas o saldo positivo ainda é enorme.

É por me beneficiar e ficar fascinado com esse fantástico universo de espírito colaborativo da Internet que, desde 1993, eu retribuo e contribuo para este universo o quanto posso. Comecei divulgando meus links favoritos, ainda na Universidade, depois na minha home-page pessoal na iNET. Dez anos depois, com meu próprio domínio em 2003 passei a produzir artigos e, em 2006, este blog.

Ainda vejo, porém, muita gente — principalmente no Brasil, infelizmente — que vê a internet como uma via de mão única, só com o “venha a nós” ou em termos geek, só no “download”. Pesquisam no Google como se a internet fosse um oráculo escravo com a obrigação de ter todas as respostas. Entram em fóruns, blogs etc. e exigem respostas urgentes para suas questões. (Não deve ser o seu caso, caro leitor, ou dificilmente você ainda estaria lendo até aqui.)

Esses ainda não entenderam o espírito. Não viram que boa parte do oceano da internet é composta de “gotas e poças” aqui e acolá (veja o exemplo maravilhoso da Wikipédia!), além, claro, dos muitos “rios” de informação tradicional. Não sei se essa atitude é por simples desconhecimento, por individualismo (egoísmo?), pelo triste espírito da Lei de Gerson (“bom é levar vantagem em tudo” — será isso uma característica folclórica difundida na sociedade do Brasil?), falta de tempo, preguiça, ceticismo, um pouco de cada… não importa.

Talvez muitos pensem que o dom do conhecimento é coisa para poucos originarem. Tipo “Mas eu não sei/tenho nada para contribuir.” Meu blog comprova uma realidade exatamente contrária. Os três artigos mais visitados, comentados e — portanto — úteis deste blog são em temas simples e nos quais eu tenho mínima experiência. Apenas resolvi compartilhar com os outros um pouco que precisei e consegui: Configurar um roteador ADSL; Exame teórico para renovar CNH; Montar um cubo-mágico de Rubik.

A internet tem o poder quase mágico de fazer florescer uma boa idéia ou opinião, por menor que seja. Bem… infelizmente também pode espalhar aos quatro ventos boatos, fraudes e outros malefícios… mas essa é uma outra história.

Com um simples blog, você pode falar o que pensa para o mundo. Você pode não concordar com parte ou nada do que digo, mas já foi muito válido conhecer meu ponto de vista lendo até aqui (muito obrigado). O importante é que você pensa também, e confesse: você tem lá suas opiniões.

Comece escrevendo um comentário aqui mesmo, continue no seu próprio blog — grátis em Blogger.com, WordPress.com etc. — e experimente essa verdadeira força multiplicativa da comunicação e expressão que levam ao conhecimento ou, no mínimo, a alguma diversão e entretenimento.

Mega compras: Sun – MySQL e Oracle – BEA

Cadeia alimentar

Este janeiro 16 foi dia dos gigantes de tecnologia irem às compras. Dois mega anúncios de aquisição ocorreram hoje.

A Sun Mycrosystems anunciou o acordo de compra da MySQL AB, produtora do MySQL, mais popular software open source gerenciador de banco de dados do mundo, por aproximadamente 1 bilhão de dólares.

De acordo com nota do Plantão INFO, O MySQL está instalado em mais de 10 milhões de máquinas no mundo e é utilizado até pelo sistema de buscas do Google.

Com a aquisição, a Sun busca reafirmar sua posição de fornecedor líder em plataformas para Web e ser reconhecida como o maior contribuidor comercial para o código aberto (open source). Jonathan Schwartz, Presidente e CEO da Sun, destacou em seu blog que sua empresa “está injetando um bilhão de dólares no M de LAMP.”

Além de injetar combustível no MySQL como parte da popular plataforma combinada de softwares abertos para web LAMP — sistema operacional Linux, servidor web Apache, banco de dados MySQL e linguagem de aplicações PHP (ou Python, ou Perl) — quem sabe também a Sun comece a promover um pacote de plataformas open source só com prata da casa: SGMJ — OpenSolaris, Glassfish, MySQL e Java. 🙂

Segundo matéria da IDG Computerworld Brasil, a aquisição pode complicar o relacionamento da Sun com a Oracle, hoje seu maior parceiro em banco de dados. Isso porque o MySQL compete diretamente com a Oracle e outros fornecedores de bancos de dados e a Oracle tornou-se proprietária do InnoDB após adquirir seu desenvolvedor, a Innobase Oy, no final de 2005.

A empresa MySQL AB, detentora da marca MySQL e do domínio mysql.com, foi fundada na Suécia por dois suecos e um finlandês: David Axmark, Allan Larsson e Michael “Monty” Widenius, que trabalham juntos desde os anos 80. A empresa era financiada por venture de capital desde julho de 2001.

Para saber mais:


Em seguida, uma aquisição ainda mais peso-pesado: A Oracle Corporation anunciou acordo de compra da BEA Systems fechado por 8,5 bilhões de dólares.

Larry Ellison, CEO da Oracle, afirmou que a adição dos produtos e da tecnologia da BEA vai melhorar e estender significativamente a suíte de software Oracle Fusion middleware. De fato, o BEA WebLogic disputa com o IBM WebSphere o título de servidor de aplicações mais reconhecido do mercado. IBM, BEA e Oracle são Líderes em infra-estrutura de aplicações, com suas famílias de produtos em torno dos middleware (servidores e tecnologias) de aplicações, processos e portal, centrados em Java EE.

A estratégia agressiva e acelerada da gigante Oracle em comprar concorrentes fortes no mercado para expandir a abrangência em linhas de produtos suas já existentes gera uma dificuldade de integração. Em razão destas aquisições, a Oracle atualmente já tem, por exemplo, no leque de aplicações corporativas (ERP e CRM) quatro pacotes de produtos distintos — Oracle Applications E-Business Suite, PeopleSoft, Siebel e JD Edwards — e oferece com a marca Oracle BI dois pacotes distintos de ferramentas para inteligência de negócios (BI) — Oracle Discoverer e Hyperion.

Agora, com as famílias de produtos para infra-estrutura de aplicações Oracle Fusion Middleware (nome novo para a suíte do Oracle Application Server) e BEA WebLogic, a Oracle tem em mãos — parafraseando artigo da Tech Watch — mais um volumoso bolo de cabelo para desembaraçar.

Análise inicial do Gartner destaca que, após a fusão, a Oracle se torna o segundo maior fornecedor de middleware, em receita, atrás apenas da líder IBM. Oracle tem especial foco na China, onde BEA é líder. Sem detalhes da estratégia de transição divulgados, os analistas recomendam a quem estiver prospectando produtos de middleware da Oracle ou da BEA que monitore o progresso da aquisição e seu impacto nos produtos, pois os portfólios da Oracle e da BEA têm muitas sobreposições.

Em outubro passado, a BEA já havia recusado uma proposta de compra pela Oracle, afirmando que a oferta de 6,7 bilhões subestimava o valor de mercado da BEA Systems. A recusa valeu a pena: o ágio da primeira oferta até a compra foi de quase 27%.

Para saber mais:

[Referências atualizadas em 18 de janeiro.]

Gozado ver a Sun, criadora da tecnologia Java, adquirindo uma produtora de banco de dados, e a Oracle produtora do mais renomado servidor de banco de dados do mundo anunciando aquisição de uma empresa centrada em tecnologia Java!

Para finalizar com chave de ouro o tema, não deixe de ler a crônica de Rod Johnson — o criador do Spring Framework — The Power of Adoption: Why no Company is Big Enough to Deny Developers What They Want, com seus pensamentos sobre as duas aquisições. Veja também a discussão do artigo em TheServerSide.COM.

Relatórios, gráficos e boletos em Java (2)

Eis uma ampla expansão do artigo Relatórios, gráficos e boletos em Java (2007-11-18), incluindo atualizações de Notas tech da semana (2007-12-01), anúncios de JFreeChart 1.0.9 (2008-01-07) e OpenReports 3.0 (2008-01-06) e várias outras referências.

As ferramentas livres para criação de relatórios estão, aos poucos, ampliando sua abrangência e recursos para a área de inteligência de negócios (business intelligence – BI), integrando recursos como relatórios dinâmicos, ferramentas OLAP (processamento analítico on-line) e ETL (extração, transformação e carga de dados), a partir de armazéns de dados (data warehouse – DW) e outras fontes de informação.

Relatórios & BI

  • OpenReports, solução open source para geração de relatórios, visa ser poderosa, flexível e fácil de usar. Provê geração dinâmica parametrizada baseada em navegador, com recursos de agendamento. Suporta vários mecanismos de relatório open source — JasperReports, JFreeReport, JXLS, Eclipse BIRT –, consultas baseadas em SQL direto com QueryReports e ChartReports, e suporte a OLAP via Mondrian e JPivot.
  • JasperForge, por Jaspersoft, projetos de software livre para inteligência de negócios: Jaspersoft BI Suite; biblioteca de geração de relatórios JasperReports + editor de relatórios iReport, com saída em formato PDF e outros; JasperServer / JasperAnalysis; e JasperETL.
  • DynamicJasper é uma biblioteca open source que cria relatórios Jasper Reports dinamicamente via código, sem a necessidade de se criar arquivos .jasper, simplificando a criação de relatórios de baixa/média complexidade.
  • Pentaho Open Source BI Suite, plataforma e coleção de projetos open source para inteligência de negócios. Inclui Relatórios (incorporou o antigo JFreeReports), Análise (Mondrian OLAP Server), Dashboards, Integração de Dados (Kettle ETL), Mineração de Dados (Weka).
  • Eclipse BIRT (Business Intelligence and Reporting Tools), sistema de produção de relatórios para aplicações web em Java, incluindo um editor de relatório baseado no Eclipse e um componente runtime para o servidor.
  • JPivot, biblioteca de custom tags JSP que renderiza uma tabela OLAP e provê para o usuário navegações OLAP típicas como slice-dice, drill-down e roll-up. JPivot usa Mondrian como servidor e também suporta fontes da dados XMLA.
  • DataVision, ferramenta open source de relatórios no estilo de Crystal Reports, com saída em HTML, XML, PDF, Excel, LaTeX2e, DocBook, arquivo texto delimitado por tab ou vírgula.

Para saber mais:

Gráficos

  • JFreeChart, biblioteca para geração gráficos (barras, pizza, linha etc.), pode ser utilizada com JasperReports, OpenReports e outros.
  • Apache Batik, toolkit para Scalable Vector Graphics (SVG) em Java, inclui SVG Parser, Generator e DOM. Parte do Apache XML Graphics Project.

Boletos

Para saber mais:

  • Artigo “Made in Brazil: Criando seus próprios boletos bancários com o JBoleto”, por Fabio Souza, revista Mundo Java nº 26 (ano V), novembro 2007.

Geração de documentos PDF

  • iText, por Bruno Lowagie, biblioteca para geração de PDF, utilizada por JasperReports, mas pode ser utilizada diretamente para manipulação avançada de PDF.
  • Apache FOP (Formatting Objects Processor), formatador de conteúdo XML para PDF via XSL-FO.

Para saber mais:

Padrão ISO/IEC 26300:2006 de ODF em português

Lendo o artigo ODF em 2008 (2007-12-14) no blog de Cezar Taurion, Gerente de Novas Tecnologias da IBM Brasil, fiquei sabendo que o padrão ISO/IEC 26300:2006 — que normatiza o OpenDocument Format (ODF) — foi recentemente traduzido para o português pela ABNT.

O trabalho foi liderado por Jomar Silva, Coordenador do GT2 da Comissão de Estudo CE-21:034.00 ABNT e Diretor da ODF Alliance no Brasil.

Tanto o documento do padrão ISO/IEC 26300:2006 original em inglês quanto a tradução para português estão livremente disponíveis para baixar:

OpenDocument Format (ODF) é o formato aberto de documentos de escritório (texto, planilha, apresentação), utilizado por pacotes de escritório software livre como OpenOffice.org e IBM Symphony, padronizado pela OASIS e que se tornou um padrão internacional ISO em 2006.

A leitura do artigo de Cezar Taurion é interessante. Recomendo também meus posts OOXML não aprovado como padrão ISO e Microsoft Office “Open” XML, que dão uma visão geral do debate entre ODF e a tentativa (frustrada até agora) da Microsoft em tornar o formato OOXML do Microsoft Office 2007 também um padrão ISO.

Fim de semana tech

Se você busca alguma inspiração em tecnologia de sistemas de informação durante o fim de semana, eis aqui dois artigos que recomendo.

Bruce Eckel, palestrante e autor do excelente livro “Thinking in Java”, escreveu o provocativo Java, Evolutionary Dead End (em inglês), 2008-01-03. O autor afirma que Java não deveria mudar muito mais, pois ele considera mais importe a linguagem buscar se manter estável (como C ou C++) do que do que evoluir incorporando recursos.

A tecnologia Java pode evoluir (plataformas, APIs) sem que a linguagem de programação Java mude tanto? São alternativas viáveis novas linguagens de programação como Groovy e Scala — sem falar das adaptações JRuby e Jython — que vão surgindo e podem rodar sobre JVM?

Veja também a discussão do artigo em TSS.


The 50 Most Popular Web Design Blog Posts, Resources & Cheat Sheets of 2007 (em inglês), por Eric Hebert, 2008-01-03, em Crestock.com Blog, faz um interessante tour por 2007 em uma coletânea de 50 artigos de destaque sobre temas de design gráfico e de interação: fundamentos e princípios, cor, gráficos e ícones, fotos, CSS, fonte e texto, layout e outros. Se o assunto interessa a você, vale a viagem.


Aproveito para dizer que atualizei o artigo Codificação de caractere e o Ubuntu pt_BR, de 2006-09-24, após refletir sobre o comentário do leitor ZeroA4 e o artigo Unicode de Rafael Benevides. Como resultado, adicionei um tópico final “Olhando à frente para internacionalização”.

Artigos JSF para começar 2008

O padrão JavaServer Faces (JSF) da plataforma Java EE — para construção de interface de usuário (IU/UI) web — tem sido cada vez mais difundido. É portanto um bom tema de tecnologia para começar o novo ano.

Uma boa introdução prática a JSF 1.2 (JSR 252) é o tutorial Getting started with JavaServer Faces 1.2, Part 1: Building basic applications (em inglês), por Richard Hightower, CTO da ArcMind, 2007-12-18, em IBM developerWorks. O acesso ao conteúdo do tutorial requer registro (gratuito). Recomendo também os artigos e FAQ listados na página de documentação JSF (em inglês) da Sun.

As atualizações das especificações JSF 1.2 e JSP 2.1 trazidas pela plataforma Java EE 5.0 homogeneizaram a convivência das duas tecnologias web, introduzindo a Linguagem de Expressão Unificada (Unified EL).

Já existem também boas bibliotecas de componentes JSF livres disponíveis para os desenvolvedores. Tudo isso contribui para a adoção da tecnologia ser cada vez mais rápida, ampla e fácil.

Mas a agilidade dos tempos modernos sempre pede mais e por isso já se discute a evolução JSF 2.0. No artigo JSFTemplate Components (em inglês), agosto 2007, Ken Paulsen destaca que criar um novo componente em JavaServer Faces ainda é difícil e burocrático. A proposição para a JavaServer Faces 2.0 (JSR 314) reconhece a importância em tornar mais fácil a autoria de componentes, fazendo disso uma prioridade da nova versão.

Pode-se fazer um paralelo da precupação de JSF 2.0 com a facilidade e simplicidade que o recurso de Arquivos de Tag de JSP ([1], [2], [3]) trouxe para a criação de bibliotecas de tags personalizadas, ou mesmo com a facilidade de criação de páginas dinâmicas da própria tecnologia JSP em relação a servlets.

Veja também JSFTemplating and Woodstock: Component Authoring Made Easy (em inglês), por Ken Paulsen, Jason Lee e Rick Palkovic, dezembro 2007. Uma thread de comentários e discussões sobre este artigo foi criada em TheServerSide.COM.

Outro artigo recente relacionado a JSF e AJAX é The AjaxComponent strategy for JSF: The best of both worlds (em inglês), por Matthew Tyson, JavaWorld.com, 2007-12-20.

O anúncio da Apache.org sobre lançamento do Apache Portals Bridges 1.0.4, 2007-12-29, também é a propósito, pois o projeto Portals Bridges provê integração com frameworks web JSF e Struts, Groovy e componentes Portlet (JSR-168).

A fundação Apache, porém, é totalmente eclética em projetos Java, pois hospeda o desenvolvimento de diversos frameworks web, como MyFaces (implementação de JSF), Struts, Tapestry e o inovativo Wicket, que teve sua versão 1.3 lançada (discussão em TSS) agora em 2 de janeiro.