Oracle 11g

Ontem, 11 de julho, em um evento ao vivo na cidade de Nova York, a Oracle revelou o Oracle Database 11g — sua nova geração de sistema de gestão de informações corporativas que, segundo a empresa, ajudará os clientes a inovar mais rapidamente através de uma melhor visão de negócios.

Assim é descrito o anúncio de lançamento (em inglês) da nova versão 11g do sistema gerenciador de bancos de dados relacional (SGBDR/RDBMS) que se mantém número 1 do mercado mundial (47,1% do mercado; Gartner, 2006), desde quando há trinta anos o visionário Larry Ellison apostou no potencial da então recém criada linguagem SQL.

A nomenclatura da versão segue a linha da anterior, onde o “G” de 11g — assim como 10g — vem de grid computing, termo que faz referência à era da computação distribuída em alta escala, baseada em cluster (ou grade — grid) de computadores inter-conectados. A linhagem “G” da Oracle sucedeu a “I” das versões 8i e 9i, que aludia à era da internet.

O release de imprensa do Oracle Database 11g (em inglês) destaca as seguintes caracterísiticas da nova versão:

  • Real Application Testing Helps Reduce Time, Risk and Cost of Change
  • Increase Return On Investment for Disaster Recovery Solutions
  • Enhanced Information Lifecycle Management and Storage Management
  • Total Recall of Data Changes
  • Maximum Availability of Information
  • Oracle Fast Files
  • Faster XML
  • Transparent Encryption
  • Embedded OLAP Cubes
  • Connection Pooling and Query Result Caches
  • Enhanced Application Development
  • Enhanced Self-Management and Automation

Os outros produtos da Oracle Corporation devem acompanhar brevemente a nova geração 11g na numeração de suas versões. A ferramenta de desenvolvimento Java, Oracle JDeveloper, já tem disponível a versão 11g em Technology Preview (beta).

Para saber mais:

Dalai Lama

Dizem que perguntaram ao Dalai Lama: — O que mais te surpreende na Humanidade?

A resposta:

Os homens… Porque perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem o dinheiro para recuperar a saúde.

E por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem o presente de tal maneira que acabam por não viver nem o presente nem o futuro.

Vivem como se nunca fossem morrer… e morrem como se nunca tivessem vivido.

Para saber mais: